Saneamento: estudo da BRK é apresentado em evento da ONU

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A presidente da BRK Ambiental, Teresa Vernaglia, participou do maior encontro empresarial voltado a direitos humanos do mundo, o United Nations Forum on Business and Human Rights, realizado pela ONU, em Genebra, na Suíça, que terminou na última quarta-feira (28). Teresa fez uma exposição dos principais resultados da pesquisa “Saneamento e a vida da mulher brasileira”, uma inciativa da BRK em parceria com o Instituto Trata Brasil e apoio do Pacto Global.

O estudo mostrou que uma em cada quatro mulheres brasileiras não tem acesso adequado a água tratada e coleta de esgoto e que a universalização desses serviços tiraria imediatamente 635 mil mulheres da pobreza, a maioria jovens e negras.

Lançada em outubro, a pesquisa evidencia que o imenso déficit de saneamento básico no Brasil atinge homens e mulheres, mas tem efeitos mais intensos na população feminina. Quando há falta de água em casa ou quando alguém da família adoece em decorrência da falta de saneamento, em geral a rotina das mulheres é mais afetada – o impacto desses problemas no tempo produtivo delas é 10% maior que o dos homens.

“O propósito da BRK é contribuir ativamente para que o Brasil consiga alcançar a meta de garantir os serviços de água e esgoto para todos os brasileiros e brasileiras até 2033. Somos parte desse compromisso”, diz Teresa Vernaglia. Ela lembra que para mudar esse triste quadro, que atinge 27 milhões de mulheres, é necessário um esforço conjunto e urgente dos setores público e privado.

Para cumprir a meta do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANSAB), lançado em 2013 pelo Governo Federal, estudos do setor mostram que o Brasil necessitaria de investimentos da ordem de R$ 20 bilhões por ano contra os R$ 11,5 bilhões investidos em 2016.

A presidente da BRK também chama a atenção para o impacto do saneamento na vida da mulher em diversos aspectos, desde a qualidade de vida até os efeitos negativos em sua renda. A autonomia financeira para a igualdade de gênero e para o empoderamento da mulher estão previstos no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 da Agenda 2030 da ONU.

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