Em meio à instabilidade financeira e econômica que o país rasteja para superar, a verdade é que quaisquer atos administrativos em benefício aos servidores, especificamente, tem o seu destaque. Em Cachoeiro de Itapemirim, embora ainda contratados e DTs não estejam inclusos, o aumento no valor do tíquete alimentação traz benefícios não só ao funcionalismo, como ao município.
O tíquete, que é de R$ 543, passará a ser de R$ 600, já a partir de maio. Apurando os números junto à prefeitura, serão injetados na economia local, ao ano, R$ 4,33 milhões, através das compras de 3,4 mil servidores beneficiados.
Atualmente, a administração municipal investe, anualmente, R$ 17,8 milhões com a manutenção do tíquete; a quantia será, a partir do próximo mês, de R$ 22,3 milhões. Não há como negar que a possibilidade desta majoração retrata um novo arcabouço econômico.
Em outras ações públicas, referindo-me agora às obras de infraestrutura, também é possível identificar este sinal de estabilidade financeira – comparado aos dois primeiros anos da gestão de Victor Coelho (PSB).
Com a vigência de contratos milionários, o executivo deu ‘start’ em frentes de serviços, tais como reparos em escadarias, canteiros, manutenção do asfalto (ponto crítico), entre outros, para atender às inúmeras reclamações existentes. Também segue em curso licitação para novo contrato de coleta de lixo, que, entre outros pontos, retornará com a varrição das ruas.
Talvez, ainda não seja possível medir o impacto destes atendimentos na satisfação popular, justamente por estar no início. Porém, se não houver contratempos que forcem o rompimento contratual com as empresas, na medida que os trabalhos ampliarem seguirá em caminho inverso o percentual de avaliação negativa – existente em qualquer gestão.