Igreja pode virar atividade essencial durante calamidade em Cachoeiro

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Tramita na Câmara Municipal projeto de lei que estabelece igrejas e templos religiosos como atividade essencial em períodos de calamidade pública em Cachoeiro de Itapemirim, sendo vedada a determinação de fechamento total.

A matéria impõe restrições para o funcionamento em casos de calamidade, como limitações no número de pessoas: garantia mínimo de 30% da ocupação do local, com afastamento das pessoas em 1,5 m de distanciamento, além das medidas sanitárias inerentes e vedação do acesso de pessoas consideradas do grupo de risco.

Para o autor do projeto, o vereador Dario Silveira Filho (PSDB), os templos “se tornam verdadeiras fortalezas onde são transmitidas as mensagens espirituais aos presentes”. Além disso, colaboram na transmissão das informações necessárias para que se diminuam os efeitos da calamidade imposta. “Tal realização se dá da melhor forma através dos cultos presenciais”, acredita.

Darinho da Saúde, como é mais conhecido, garante que todas as igrejas já adotam as providências necessárias para conter a transmissão de qualquer tipo de vírus ou moléstia.

“Disponibilização de álcool em gel 70%, local para lavar as mãos com água e sabão, toalhas descartáveis, não contato pessoal, distanciamento, proibição de acesso de pessoas com mais de 60 anos, portadores de comorbidades e crianças com menos de 10 anos de idade etc.”.

Na última semana, quando Cachoeiro de Itapemirim foi classificado como de risco alto no Mapa de Gestão de Risco, do governo do Estado, no monitoramento do avanço da Covid-19, as igrejas tiveram suas atividades suspensas – medida que causou repercussão no meio religioso. Logo, o município aderiu as normativas estaduais para o caso, o que resultou no funcionamento regrado.

Assinam a autoria da matéria com Darinho os vereadores Alexandre Bastos Rodrigues (PV), Alexandre de Itaoca (PSB), Alexandre Valdo Maitan (DEM), Alexon do Coramara (PRB), Allan Albert Lourenço Ferreira (Podemos), Antônio Geraldo de Almeida Costa (PP), Brás Zagotto (PV), Ely Escarpini (PV), Paulinho Careca (PSB), Renata Sabra Baião Fiório Nascimento (PSD), Rodrigo Sandi (Podemos), Silvinho Coelho (PRB) e Wallace Marvila Fernandes (PP).

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