Para reduzir os riscos de contágio pelo novo coronavírus, a Câmara de Cachoeiro começou a passar, esta semana, por um processo de sanitização, ou seja, um método especial de limpeza, com produtos que combatem bactérias, ácaros, fungos e vírus.
Até o momento, dois servidores do Legislativo tiveram Covid-19, e, hoje, há alguns casos suspeitos, todos de licença, respeitando o devido isolamento. E embora o índice seja baixo, e não se possa garantir que o vírus tenha sido adquirido ou disseminado nas instalações da Câmara, os cuidados estão sendo redobrados.
A sanitização é um processo que visa garantir os níveis de segurança do ambiente. Serão feitas duas aplicações ao mês, uma a cada quinze dias, em todas as áreas internas e externas do prédio, incluindo limpeza nas mesas, cadeiras, computadores e telefones. Outra providência já em andamento é a aquisição de um aferidor de temperatura, para ser utilizado na entrada do prédio.
Desde o início da pandemia, o Legislativo adotou o sistema de trabalho em rodízio e mantém o acesso ao prédio restrito ao público, além de ter disponibilizado máscaras para os servidores e álcool em gel em todos os setores e ambientes do prédio. “Precisamos fazer a nossa parte, para garantir a saúde do servidor. Todas as precauções recomendadas pelos órgãos sanitários serão tomadas”, diz o presidente da Câmara, Alexon Soares Cipriano (Republicanos).