Suzano inicia produção de papel higiênico em Cachoeiro

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Referência global na produção de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, a Suzano iniciou nesta semana a produção da Unidade de Cachoeiro de Itapemirim, a 11ª fábrica da empresa e a primeira a produzir bens de consumo da marca no Espírito Santo. Um marco na história da Suzano e da região de Cachoeiro de Itapemirim, a unidade envolveu investimentos de R$ 130 milhões e tem capacidade para produzir 30 mil toneladas/ano de papéis higiênicos, o que equivale a 15 mil fardos e a 1 milhão de rolos/dia. A matéria-prima que abastece a produção vem da unidade da Suzano localizada em Mucuri, no Extremo Sul da Bahia.

A nova fábrica conta com equipamentos de última geração que utilizam recursos da indústria 4.0 e estão em linha com o conceito de inovabilidade praticado pela empresa, que coloca a inovação a serviço da sustentabilidade. “Todos os controles são automatizados, integrando informações dos equipamentos e do processo, com foco em segurança, eficiência operacional e qualidade”, explica Vander Rios, gerente industrial da Suzano Cachoeiro de Itapemirim.

A produção foi iniciada com o papel higiênico Mimmo folha dupla. Também serão produzidos na nova unidade o Mimmo folha tripla, uma inovação da Suzano que chega ao mercado pela unidade de Cachoeiro de Itapemirim, e o Max Pure folha dupla. A expectativa é de que até o final de 2021 a Suzano Cachoeiro de Itapemirim esteja operando a plena capacidade. A unidade faz parte de um pacote de investimentos anunciado pela empresa em dezembro de 2019, fruto de créditos de ICMS.

Líder de mercado

O papel Mimmo, que agora é produzido também em terras capixabas, foi apontado pela Nielsen como líder de mercado em folha dupla no varejo do Espírito Santo em 2020, com uma fatia de 28% de participação.

Desenvolvido a partir de uma pesquisa de mercado em que foram estudados os hábitos e desejos dos consumidores, a marca posiciona-se como uma alternativa que “rende mais porque você usa muito menos”. Mais macio, mais absorvente e mais resistente, o Mimmo agora é produzido para os capixabas no Espírito Santo, onde a marca está presente desde 2018 nas principais redes varejistas da região.

Desenvolvimento local e diversidade 

A chegada da Suzano a Cachoeiro de Itapemirim fortalece a geração de trabalho e renda no município, além de representar oportunidade de atuação em uma empresa que utiliza tecnologia de ponta e demanda trabalhadores especializados. Durante a obra, o empreendimento gerou cerca de 300 empregos e a mão de obra local representou 60% desse efetivo.

Até o momento, um time de 76 profissionais já se tornou parte da equipe própria da companhia, a maioria dos quais já passou por treinamento no Senai de Cachoeiro de Itapemirim. Inicialmente, serão 170 empregos diretos – próprios e terceiros – quando a unidade estiver atuando a plena capacidade. A mão de obra local deve responder por 65% desse total, com perspectiva de aumento dessa participação.

Ao selecionar a equipe da Unidade de Cachoeiro de Itapemirim, a Suzano colocou em prática o seu compromisso de priorizar profissionais locais, além de valorizar a diversidade e a inclusão. Duas das metas da empresa neste sentido são: ter 30% de mulheres e 30% de negros em posições de liderança até 2025.

Para isso, a companhia é signatária de compromissos públicos alinhados às suas metas de longo prazo e aos seus valores organizacionais. Também realiza iniciativas como o Grupo Plural, um movimento de pessoas interessadas em promover a diversidade e inclusão atuando por meio de cinco grupos de afinidades: mulheres, negros, LGBTI+, gerações e pessoas com deficiência.

Além dos empregos próprios, a Suzano movimenta uma cadeia de negócios que representa oportunidade para empresas da região que atuam em atividades como fornecimento de alimentação, transporte, segurança, higiene e limpeza, entre outros serviços. São quatro empresas parceiras atuando diretamente em atividades de rotina, além de outras que atuam no fornecimento de transporte de insumos e materiais na região de Cachoeiro de Itapemirim.

Além da nova fábrica, a Suzano conta com uma Unidade de Produção de Celulose no norte capixaba, em Aracruz, com presença no Espírito Santo há mais de 50 anos e que também fomenta a mão de obra e a parceria com fornecedores locais. A Suzano também é acionista majoritária do Portocel, porto localizado próximo à fábrica de celulose, em Aracruz, e um dos mais eficientes do mundo na movimentação de celulose.

Sobre a Suzano 

A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria, tem o compromisso de ser referência global no uso sustentável de recursos naturais. Líder mundial na fabricação de celulose de eucalipto e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, a companhia exporta para mais de 80 países e, a partir de seus produtos, está presente na vida de mais de 2 bilhões de pessoas.

Com operações de dez fábricas, além da joint operation Veracel, possui capacidade instalada de 10,9 milhões de toneladas de celulose de mercado e 1,4 milhão de toneladas de papéis por ano. A Suzano tem mais de 35 mil colaboradores diretos e indiretos e investe há mais de 90 anos em soluções inovadoras a partir do plantio de eucalipto, as quais permitam a substituição de matérias-primas de origem fóssil por fontes de origem renovável. A companhia possui os mais elevados níveis de Governança Corporativa da B3, no Brasil, e da New York Stock Exchange (NYSE), nos Estados Unidos, mercados onde suas ações são negociadas.

 

 

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