“Precisamos incentivar o uso de máscaras e distanciamento social”, diz Queiroga

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Após amenizar a falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), proveniente da China, e sublinhar o trabalho para conseguir mais vacinas para o Brasil, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reforçou a importância do incentivo de medidas não farmacológicas.

“Nós precisamos, além da vacinação, de incentivar o uso de máscaras e distanciamento social”. A declaração foi dada no domingo (16) em Botucatu, no interior paulista, onde também informou sobre o estudo para ampla campanha de testagem da população brasileira para o novo coronavírus, causador da covid-19.

Sobre a interrupção na produção de vacinas contra o coronavírus pelo Instituto Butantan pela falta do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), Queiroga ressaltou que a carência da matéria-prima é mundial. “É importante passar uma mensagem positiva para a sociedade brasileira, e não essa cantilena de que está faltando [IFA]. O Brasil precisa de tranquilidade para superarmos juntos essa dificuldade sanitária”, disse.

Ainda sobre a dificuldade na aquisição de vacinas, o ministro lembrou que o Brasil faz parte do acordo Covax Facility, que alocou US$ 150 milhões para garantir a cobertura vacinal de 10% da sua população. “A prova dessa dificuldade de doses é que mesmo a OMS [Organização Mundial da Saúde] tem dificuldade de entregar as doses que se comprometeu conosco e nem por isso nós ficamos criticando a OMS.”

Queiroga acrescentou que o Brasil tem um trabalho diuturno para ter mais vacinas. Ele disse que, nesse sentido, o país é o quinto que mais distribui doses. “O Brasil está indo bem na campanha de vacinação. Poderia ir melhor? Claro que sim, se tivéssemos mais doses”, ressaltou.

O ministro destacou que o momento é de união e citou ações do governo como o pagamento do auxílio emergencial. “Vamos construir juntos um cenário que permita resgatar a saúde pública e devolver as condições econômicas no nosso país”, afirmou.

Botucatu

O município começou a vacinar no domingo toda a população entre 18 e 60 anos contra a covid-19, em uma iniciativa que faz parte de estudo inédito sobre a eficácia do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

 

 

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