Violência em escola: lideranças se reúnem para buscar soluções

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reunião escola viva

Lideranças policiais, da Guarda Municipal, vereadores, Conselho Tutelar, empresariais e diretoria da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio ‘Francisco Coelho Avila Junior’, de Cachoeiro de Itapemirim, reuniram-se na manhã desta sexta-feira (12) para buscar soluções contra a ida de jovens armados na porta do colégio para fazer ‘acerto de contas’ contra alguns alunos.

O encontro aconteceu na própria instituição de ensino, através da iniciativa do vereador Allan Ferreira (Podemos). O fato ocorreu nos primeiros dias desta semana e causou pânico entre funcionários e estudantes. Todos os edis presentes colocaram o mandato à disposição para colaborar.

De acordo com a diretoria, de aproximadamente 550 estudantes, apenas 182 continuam frequentando as aulas após os episódios.

A superintendente regional de Educação, Celeida Chamão de Medeiros, disse que reconhece a dedicação do trabalho do corpo docente, principalmente a parceria com os pais dos alunos, e ressaltou que o problema da violência ocorre em outras escolas no município.

 

 

O coordenador do Conselho Tutelar, Jessé Martins, reforçou que a referida violência acontece, na verdade, fora dos muros da escola; por isso, a situação tem resolução na implantação de políticas públicas.

“Estamos lidando com um ato infracional, que requer a força policial para conter o conflito”. A informação é de que o ‘problema’ é entre ex-alunos e atuais.

 

 

O tenente-coronel Fabrício da Silva Martins, comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar, garantiu a permanência de viaturas nos horários de entrada e saída do colégio de tempo integral, também chamado de Escola Viva, até que a questão de resolva. A ação terá apoio da Guarda Municipal.

“Atendemos cerca de três mil ligações por dia de ocorrências. Porém, a situação da escola é uma prioridade. Até pela proximidade com o Batalhão, nossa linha de comunicação pode ser mais estreita”, propôs Fabrício. “Fomos preparados para mediação de conflitos”, complementou o secretário municipal de Segurança, Francisco Inácio Daroz.

 

 

Ficou acordada a criação de um Comitê de Crise para traçar planejamento e ações em combate às ameaças à segurança de alunos e funcionários do educandário.

 

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