O que sobrou do PT para Rodrigo

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O deputado Rodrigo Coelho (PT) deixou o PT por uma série de motivos, que iam desde a incompatibilidade, que fez com que boa parte do partido lhe virasse as costas, até os episódios de denúncias de corrupção que afundaram a sigla à condição de desprezo coletivo.

 

No entanto, as supostas mazelas do PT que fizeram com que Rodrigo se desfiliasse o perseguiram e o impacto é da qualidade das repercussões que o partido produz atualmente. Em delação premiada diante da operação Lava Jato, o ex-diretor regional da Odebrecht, Renato Amaury Ribeiro, disse que deu propina à cúpula cachoeirense do partido para a campanha de Rodrigo a deputado estadual.

 

Nos bastidores, é de conhecimento que a campanha eleitoral de 2010 de Coelho teve a coordenação exclusiva da cúpula do PT local, o que, claro, não isenta o então candidato de culpa, caso realmente exista, uma vez que o beneficiado direto da suposta vantagem é quem preenche a candidatura – sabendo ou não do que possa ter ocorrido.

 

Na campanha eleitoral de 2014, quando se elegeu na Assembleia Legislativa, Rodrigo tomou as rédeas da coordenação de sua campanha, afastando os ‘puro-sangue’ do partido e inaugurando as vésperas de sua saída do PT.

 

Todos que são alvo de acusações, seja elas quais forem, têm o direito do contraditório – óbvio. Porém, no imaginário do mercado político pode até soar dúvidas de uma possível perseguição a figurões do cenário nacional – tamanho o interesse em jogo -, o mesmo não teria tanto fundamento para personagens de municípios pequenos.

 

Mesmo que os citados na Lava Jato, e são eles o advogado José Irineu, ex-presidente do PT local; ex-prefeito Carlos Casteglione e Rodrigo (assuntos deste texto), consigam provar suas inocências, a recuperação deste prejuízo eleitoral, em um país onde o povo condena quem figura desta forma na imprensa, exigirá um esforço sem medidas.

 

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