Casagrande recebe demandas da diretoria da FCDL 

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O governador Renato Casagrande (PSB-40), candidato à reeleição, e o candidato a vice-governador, Ricardo Ferraço, receberam a diretoria da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado do Espírito Santo (FCDL/ES). Na reunião, Casagrande reassumiu compromisso com a categoria e recebeu demandas do setor. O encontro foi realizado em Vitória na manhã desta quarta-feira (19).

O presidente do FCDL, Celso Luiz Costa, elogiou a atuação do governador Renato Casagrande durante a pandemia e entregou uma carta com demandas.

“O senhor fez um governo com um controle fiscal eficiente. Quando a gente vê um governante que cuida da parte fiscal, a gente se sente seguro. Você pegou um momento difícil e o senhor se saiu muito bem. Claro que trouxe um constrangimento muito grande, principalmente com o setor de varejo. Sabemos que a culpa foi da pandemia e não do senhor, mas as pessoas acabam culpando o governante. Estamos trazendo uma pauta nacional para a sua equipe possa analisar. Outro elogio que faço ao seu governo é a Lei de Liberdade Econômica. O Espírito Santo foi um dos estados que mais melhorou e estamos em segundo ou terceiro com maior facilidade de abrir empresa, o estado é o que mais abre empresas comparando a população. Estou entregando essa proposta para que o senhor avalie”, apontou.

Casagrande garantiu a permanência do diálogo e que o próximo governo será um novo governo, com novas ideias para os próximos desafios.

“Vamos manter dialogo com a federação como sempre fizemos. Mesmo nas horas mais duras da pandemia, mantivemos o dialogo. Nossa prioridade é o Espirito Santo em primeiro lugar. Vocês sabem que tenho capacidade de dialogar com todo mundo e meu adversário não tem. Terei capacidade de conversar com o presidente Bolsonaro se ele for eleito, como fiz nesses quatro anos. Se vencer o presidenre Lula, terei capacidade de conversar com ele também. Não farei, como não faço, oposição a nenhum presidente, pois esse nao é meu papel. Meu compromisso é manter este Estado organizado. Um novo governo não é um mandato de oito anos. Um novo governo é outro governo. Este se encerra dia 31 de dezembro. No próximo governo vamos acertar o que precisamos e vamos aperfeiçoar o que entedemos estar no caminho certo”, disse.

 

 

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