Acisci reforça importância da BRK no arranjo econômico de Cachoeiro

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Desde a época do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), que existe no setor de saneamento básico de Cachoeiro de Itapemirim a cultura de as empresas responsáveis por esse serviço contratarem o mercado local para suas demandas.

 

Há a informação de que a Odebrecht contratava serviços e adquiria produtos das empresas cachoeirenses em um percentual próximo a 90% de tudo aquilo que a ex-concessionária supria para garantir a manutenção do fornecimento de água e da coleta e tratamento do esgoto.

 

O resultado disso é uma injeção de ânimo na economia local. Neste momento de crise, e não somente, quaisquer valores a mais circulando no mercado e ‘pingando’ nos cofres públicos são recebidos como uma vitória – do contrário, o contrário.

 

Embora não haja nenhuma manifestação oficial por parte da BRK, a Associação Comercial, Industrial e de Serviços (Acisci) local prevê ameaça de a concessionária cortar esse seu laço econômico e social junto ao município com luz à própria contenção de despesas. Ou seja, priorizar os números que ficam, em detrimento das consequências dos números que vão.

 

Em apoio à preocupação da associação, a Câmara Municipal assinou ofício de autoria da vereadora Renata Fiório (PSD) onde é reforçada a importância da função social da BRK em afinidade com o desenvolvimento econômico cachoeirense. O assunto foi à tona durante sessão ordinária na terça-feira (2) levantado pelo vice-presidente da Acisci, Francisco Montovaneli.

 

A Brookfield Business Partners, que assume o controle de 70% da Odebrecht Ambiental, atua em 30 países, empregando mais de 70 mil pessoas. E este ponto é de divulgação da própria empresa, o que externa a responsabilidade social que há em paralelo aos serviços públicos, de transportes, energia, infraestrutura de comunicações e recursos sustentáveis realizados pelo mundo afora.

 

A multinacional assumiu o posto em abril deste ano, embora ainda não tenha ocorrido a sua apresentação para a cidade. Mas, não resta dúvida de que, se realmente for certeiro o pressentimento da Acisci, a BRK humanizará seus números e se alinhará, de bom grado, aos anseios locais assim que a cúpula conhecer a liturgia da alma cachoeirense.

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