Hartung diz que toparia chapa com Barbosa e pode ir para o PSB

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Ex-ministro Joaquim Barbosa fez elogios e gostaria de ter Hartung como vice em eventual candidatura à presidência da República.  Foto: STF

O governador Paulo Hartung (PMDB) tem encontro marcado, para depois deste feriado do dia 7 de setembro, com o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa (sem partido). Este último declarou recentemente que o peemedebista é o homem público que mais admira e que gostaria de tê-lo como vice em eventual chapa presidencial. Hartung diz que topa.

“Claro que toparia. Seria honroso estar com ele num projeto. É um líder com uma história de vida admirável num país com déficit de liderança”, disse o governador ao Valor Econômico.

Em sua recente declaração, Joaquim Barbosa destacou que, quando ministro, Hartung tinha sido o único dos políticos a procura-lo no Supremo desprovido do propósito de burlar a Lei de Responsabilidade Fiscal. “Não reivindico nenhum papel para me unir ao ministro a não ser o de ajudar a costurar uma candidatura”, falou o governador.

PSB

Insatisfeito no PMDB, Hartung já recebeu convites das respectivas executivas nacionais para se filiar ao PSDB, DEM, PSD e, agora, do PSB – sigla de seu rival, o ex-governador Renato Casagrande.

Uma das razões para retornar ao ninho socialista – foi eleito governador no partido em 2002 -, seria a mais atrativa para o ex-ministro. Hartung não vê impedimento.

“Se fosse fácil essa costura já estava feita. Sempre haverá situações locais a serem solucionadas, mas as lideranças responsáveis estão se dando conta de que se não se unirem o país será dominado pelo populismo de direita ou de esquerda. Só vai ter lugar para quem quiser vender terreno na lua”.

Para o governador, a agenda a ser costurada tem duas prioridades: investir em educação, tirar o país da dependência das commodities e reformar o Estado. O espectro partidário a ser reunido em torno dessa agenda, diz, ficará mais claro depois que as regras para 2018 forem votadas no Congresso.

Hartung não espera mais do que o fim das coligações proporcionais e o estabelecimento de uma cláusula de barreira para os partidos mas torce ainda para que alguma regra de redução na duração das campanhas venha a ser aprovada para que se possa baratear seu custo.

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