Frente parlamentar vai defender interesses de lojistas

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Com o intuito de difundir e potencializar ações do ramo de comércio e serviços, a Assembleia Legislativa (Ales) passa a contar com frente parlamentar em defesa do setor que movimenta grande parte da economia do Estado. O grupo de caráter suprapartidário foi proposto pelo deputado Gilsinho Lopes (PR) e recebeu o apoio de mais 15 deputados.

Segundo Gilsinho Lopes, a criação do colegiado é uma demanda da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas do Espírito Santo (CNDL), que reclama de legislações estaduais que não seriam compatíveis com a realidade capixaba e engessam o setor.

“Com a frente nós vamos discutir com todos os comerciantes que prestam serviço quais as melhores condições de atuação. Daremos oportunidade de todas as CDLs estarem presentes na discussão”, explica. A ideia é levar as principais demandas ao governador do Estado para solicitar um “mecanismo de trabalho sem entraves”, afirma o deputado.

O grupo também trabalhará com a questão do impacto da violência no comércio. “Que eles possam continuar a desenvolver seus trabalhos, voltando a gerar emprego, sem obstáculos. Os comércios são arrombados e assaltados quase todos os dias. Precisamos discutir uma segurança de qualidade para eles”, defende.

Assim como a frente mista com o mesmo intuito constituída no Congresso Nacional, o colegiado no Legislativo capixaba fará, entre outras defesas: a simplificação da carga tributária, a desburocratização, a livre iniciativa, o estímulo à qualificação profissional, acordos bilaterais de comércio e fomento do consumo.

A demanda chegou ao Legislativo durante seminário realizado pelo sistema CNDL em espaço da Ales neste mês. O evento discutiu o Programa Nacional de Desenvolvimento do Varejo (PNDV), uma proposta levada pelos varejistas ao Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O PNDV abrangeria um “conjunto de ações e atividades com foco em políticas públicas com potencial de desenvolvimento de vantagens competitivas a micro e pequenos negócios do setor varejista”, segundo a CNDL.

 

Texto: Redação Web Ales 

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