Materiais e equipamentos que não eram mais utilizados e estavam amontoados foram vendidos e o dinheiro revertido em melhorias na instituição. Ao todo, foram arrecadados R$ 140 mil só em 2017.
O trabalho é feito pela Comissão de Avaliação de Bens Inservíveis, designada para levantar e avaliar os bens móveis e equipamentos do hospital. O grupo avalia aqueles que se encontram obsoletos e deteriorados, classificados como inservíveis por ultrapassar o período de vida útil ou sem condições de reparo.
Após o levantamento dos bens, são gerados laudos técnicos que justificam a inviabilidade para utilização. Em seguida, são encaminhados para discussão em reunião, para definição de preço justo, de acordo com as condições de cada item avaliado.
De acordo com o presidente Genivaldo Dalmázio, todas as vendas ocorrem de forma legal, com emissão de notas fiscais, seja pessoa física ou jurídica.
Os recursos captados com as vendas são destinados a projetos específicos definidos pela diretoria. Inicialmente temos em andamento o Projeto de Prevenção e Combate a Incêndio e a aquisição de Storarge para o setor de tecnologia da Informação.
“De forma bastante responsável, superamos as expectativas de vendas neste ano de 2017. Estamos estudando os próximos lotes a serem leiloados, visando contribuir com os projetos atuais e idealização de novos para o ano 2018”, afirma Genivaldo.
Atualmente a Comissão conta com seis membros. São eles, Genivaldo Dalmázio do setor de Engenharia Clínica, Tonny Correa Machado e Matheus Vazzoler da Captação de Recursos, Lafaiete Pinheiro da Tecnologia da Informação, Nilzete Falcon de Freitas do Departamento de Patrimônio e Wilians Ramos Silva do Serviço de Apoio.