Colnago visita obras da nova fábrica da Selita

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A Cooperativa de Laticínios Selita está investindo mais de R$ 70 milhões na construção de sua nova sede, localizada às margens da BR 101, em Cachoeiro de Itapemirim. Serão 1,2 milhão de metros quadrados, com capacidade de produção de um milhão de litros de leite por dia. Na manhã desta quinta-feira, o vice-governador, César Colnago, visitou as obras e destacou a importância do cooperativismo.

“Esse empreendimento é muito importante porque aposta no sul capixaba. Estou impressionado com a grandiosidade dessa obra, gerando mais de 200 empregos, o tamanho desse investimento em um momento em que a crise ainda não acabou, uma cooperativa que completa 80 anos e envolve mais de três mil propriedades rurais, com mais de sete mil trabalhadores”, destacou o vice-governador.

Rubens Moreira, diretor-presidente da Selita, acredita que o investimento veio na hora certa para não perder concorrência. “Quem não inova, quem não acompanha a economia fica para trás. Esse investimento foi uma mistura de ousadia, confiança e vontade de não ficar para trás. Apesar da crise, fizemos também, assim como o governo do Estado, o dever de casa, e conseguimos passar por essa crise terrível, porque a crise também tem suas vantagens e suas oportunidades, dando forca para superarmos as dificuldades. Saímos na frente, no momento correto”, analisou.

Moreira contou ainda que, com a nova planta, a cooperativa irá economizar cerca de R$ 850 mil por mês com gás, água, energia elétrica e esgoto.

Colnago elogiou a decisão da Selita. “A única coisa que a vida nos exige é a coragem. Viver nos momentos fáceis, com a economia mundial bombando é fácil. Quando vem a crise, tem que ter coragem para vencer, ultrapassar e fazer o que for necessário para sair mais forte depois. Precisamos de coragem para enfrentar os momentos difíceis. Não é aventura, é de quem avalia o momento crítico da crise, vendo o país dando sinais de saída da crise”, disse.

“Esse investimento não é loucura porque houve programação, os gestores sabem que a crise vai terminar e vão sair na frente, assim como o Espírito Santo que já apresentou melhora na arrecadação de ICMS, mostrando que não podemos sair desse caminho. Nosso Estado não tem gordura para gastar, temos que continuar no caminho do desenvolvimento, no respeito ao contribuinte, organização do Estado, eficiente, enxuto e com muita presença no Estado, estimulando o setor produtivo e, principalmente, transferindo serviços a toda a população capixaba”.

 

 

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