Onda anti-reeleição pode tirar o peso das ‘pernas’ eleitorais

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on linkedin
Share on email

Não são poucos os partidários insatisfeitos com as ‘sub-amarrações’ feitas por suas siglas, a partir das coligações estabelecidas, para a disputa dos cargos proporcionais – as chamadas ‘pernas’. Nestas, há composição de partidos que, em tese, favorece somente os ‘figurões’ já detentores de mandato em detrimento daqueles com pouca densidade ou que labutam o voto pela primeira vez.

Pelo cenário que se arrasta há décadas, o time dos agraciados tem como ‘titulares’ os políticos da Grande Vitória e do norte do estado; no banco, os sulinos. Por isso, os candidatos da parte debaixo do nosso mapa entraram em ‘pernas’ onde há, por exemplo, concorrentes que tiveram mais de 100 mil votos na última eleição para federal e outros, aí orbitando.

No entanto, na política eleitoral – como se sabe -, os votos de outrora não são ponto de partida. E recai sobre essa questão o ponto alto da mudança de comportamento do eleitorado na sua visão sobre a política. E esta ojeriza pelo o que está posto faz muitos ‘figurões’ sentirem o desejado novo mandato escorrer entre os dedos.

O país vive o ápice da insatisfação contra a classe política. E não há como negar o quadro preocupante do resultado deste cenário, considerando sempre que tal ciência estabelece o regramento da vida nação. Intui-se o crescimento exacerbado das abstenções, junto aos votos nulo e branco; além de acender uma faísca no fim do túnel para os candidatos menos expressivos – cuja estatura incluem-se a minoria do sul doestado.

O fragmento luminoso citado se justifica pelo considerável engajamento da militância em torno dos grandes ‘craques’ que os partidos têm em campo. Mas, aí sim, a política naturalmente sempre apresentou uma possibilidade padrão: o de 1% virar 100%.

É claro que neste jogo, como em quaisquer outros, não há como combinar antes com o eleitorado. Porém, dentro da melhor análise, fortalece-se o percentual daqueles que, alicerçados pela esperança, persevera em inovar. E com o ingresso crítico da massa no ambiente político, acredito que bruscamente pelas vias das redes sociais, teremos inovações qualificadas dentro de um futuro próximo. A começar por este pleito; embora, no todo, ainda muitos agentes desta revolução não acordaram do ostracismo para ampliar as opções.

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on linkedin
Share on email

Leia a revista Fomento

Leia a revista Fomento

Notícias Recentes

Felipe Ayub é escolhido por Geninho para comandar a Saúde de Itapemirim

Em Itapemirim, uma das pastas mais importantes do futuro governo Geninho Alves (PDT) já tem