“Agora, é a minha vez”, diz Alexandre Bastos, pré-candidato a prefeito

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Depois de “abrir mão” de tentar a prefeitura nas eleições de 2016 para o então recém-socialista Victor Coelho, vencedor daquele pleito, o vereador Alexandre Bastos (PSB) afirma que agora é a sua vez. Para viabilizar a construção de sua pré-candidatura, ele renunciou a presidência do partido e, em março de 2020, deve procurar outra sigla para seguir com o seu projeto.

“Deixei Victor Coelho ser candidato, atendendo ao pedido do grupo dele, que tinha acabado de se filiar ao PSB. Agora, é a minha vez”, disse. Bastos esteve em Vitória nesta semana para comunicar a renúncia da presidência à executiva estadual e também ao governador Renato Casagrande (PSB).

Na verdade, o clima já estava ‘sombrio’ em torno de Alexandre, cuja pretensão eleitoral já era conhecida dentro do PSB, que prioriza a reeleição de Victor Coelho. No último mês, a sigla fez encontro regional em Cachoeiro e a ausência do vereador foi sentida.

Como presidente do partido nos últimos dois anos, função que já ocupou por seis vezes ao longo de duas décadas, Alexandre diz que colaborou na construção da chapa de vereadores, da qual dois foram eleitos; na eleição do prefeito e na sua para a presidência da Câmara Municipal.

Segundo ele, a chapa proporcional poderia ter três eleitos, o que não ocorreu devido à não validação dos votos de Neuza Sabadini (PSB).

“Além disso, três assessores meus na Câmara Municipal foram candidatos para fortalecer a legenda e juntos fizeram quase dois mil votos. Creio que isso seja inédito; dois deles são meus suplentes. Hoje, eles continuam na minha assessoria”, diz Bastos, referindo-se à Henrique Negão (801), Chupeta (787) e Amarildo Furriê (221).

Alexandre afirma que a sua pré-candidatura a prefeito não irá interferir na sua postura na Câmara Municipal. “Quando estive presidente, não houve nenhum obstáculo para a aprovação dos projetos de lei de autoria do executivo; da mesma forma, na presidência da Comissão de Constituição e Justiça, nunca houve tamanha celeridade nos pareceres junto às matérias. Tudo que for benéfico para a população terá a minha a minha anuência”.

Em março do próximo ano, será aberta a ‘janela partidária’, que permite os vereadores a mudar de sigla sem o risco de perder o mandato. Em conversa com alguns partidos, Bastos confessa que está mais próximo do DEM, do deputado estadual Theodorico Ferraço.

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