O Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) e o Banco do Estado do Espírito Santo (Banestes) uniram forças para contribuir para o aumento da competitividade da economia e da qualidade de vida da sociedade capixaba. Entre as ações conjuntas acordadas pelas duas instituições estão as ligadas ao atendimento físico aos empresários em espaços compartilhados.
O primeiro exemplo é o funcionamento do escritório do Fundo de Desenvolvimento Econômico do Sul do Estado do Espírito Santo (Fundesul). Bandes e Banestes estão finalizando o acordo para que o escritório passe a funcionar dentro da Superintendência Regional do Banestes em Cachoeiro de Itapemirim.
O Fundesul é voltado ao financiamento de atividades produtivas com o objetivo de dar dinamismo econômico e social nas microrregiões Litoral Sul, Centro Sul e Caparaó, envolvendo 27 municípios da Região Sul capixaba.
A intenção é dar maior agilidade no atendimento, com ações conjuntas das equipes do Bandes e Banestes, de forma alinhada com as diretrizes da politica de desenvolvimento do Governo do Espírito Santo. Iniciativas similares podem acontecer também em outros municípios, como Colatina e São Mateus. Em cada região, a atuação terá o foco o desenvolvimento regionalmente equilibrado, com o fomento as atividades produtivas com maior potencialidade local.
De acordo com o diretor-presidente do Bandes, Mauricio Duque, a instituição e o Banestes atuam como agentes da política de desenvolvimento econômico do Estado. “Nesse sentido, os bancos trabalham com a premissa de que o desenvolvimento regional equilibrado é o resultado da interação entre a cultura empreendedora e a ação governamental. A união de esforços contribuirá para o atendimento ágil e produtivo”, destaca.
Com a atuação conjunta, pretende-se contribuir para ampliar a oferta de recursos aos empresários, por meio do financiamento para pequenos, médios e grandes empreendimentos. Com financiamentos de longo prazo e custos competitivos, o desenvolvimento de projetos, pode ser contratado via crédito tradicional, via participação acionária em Fundos de Investimentos e Participações (FIPs) e via atuação de programas estruturais de fomento às atividades produtivas.