“Os homens se interessam mais pelas riquezas que pelas honrarias.” – Maquiavel
Quem pode e quem nem é
Muitos mandatários nem sequer ‘desaceleraram’ o ritmo da última campanha visando as eleições de 2024. Certo que alguns estão um tanto cautelosos; outros produzindo factóides e aqueles que afirmam a sua participação no próximo pleito. Curiosamente, também tem gente sem mandato ou qualquer cargo de relevância agindo como se assim o fosse, sem saber que pode destruir em tempo recorde o que pretende construir.
Allan Ferreira
Por onde vai, o deputado estadual Allan Ferreira (Podemos) reafirma a sua pré-candidatura a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim. Conhecedor das pequisas de consumo interno, tanto encomendadas por partidos políticos ou grupos empresariais, ele revela que manterá seu posicionamento enquanto enxergar viabilidade. Sem dúvida, a sua postura otimista demonstra que, por enquanto, os números lhe são favoráveis.
PT sem eleição interna
Pela primeira vez em sua história, o PT de Cachoeiro de Itapemirim não realizará uma disputa interna para escolha da nova direção. O partido conta com quatro correntes, são elas: Construindo um Novo Brasil (CNB), a Mensagem ao Partido, a Articulação de Esquerda e a Democracia Socialista. A informação é que há instrução nacional para que os atuais presidentes fiquem mais dois anos na direção. No entanto, no município, o ex-sindicalista Antônio Carlos de Oliveira, mais conhecido como Toninho do PT, não pretende ficar.
Consenso petista
O consenso entre as correntes internas do PT cachoeirense é que o ex-prefeito Carlos Casteglione seja o novo presidente do diretório local. O evento de posse será no outro fim de semana e contará com a presença da deputada federal Jack Rocha. Casteglione também é pré-candidato a prefeito, cargo que ocupou por dois mandatos antes do atual Victor Coelho (PSB).
Com Bolsonaro
O vereador Juninho Correa (PL) continua apostando no capital político do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, para disputar a prefeitura em Cachoeiro de Itapemirim. Na última eleição, o ex-presidente obteve 69,40% do total de votos da cidade; Juninho, que ficou como suplente para deputado federal, teve 22.123 votos (21,72%) no município. Recentemente, ele esteve com Jair, ao lado do senador Magno Malta (PL), para entregar uma homenagem aprovada pela Câmara Municipal de Cachoeiro.
Homenagem indigesta
Sobre a homenagem ao ex-presidente Bolsonaro aprovada pela Câmara Municipal de Cachoeiro, não caiu nada bem na cúpula do PSB o voto favorável pelos três vereadores socialistas da Casa. Dos 151 pedidos de impeachment recebidos por Bolsonaro, 1 foi da bancada do PSB na Câmara dos Deputados, no dia 29 de abril de 2020, listando 11 crimes de responsabilidade. Ou seja, PSB e Bolsonaro é como ‘água e óleo’ em qualquer esfera; menos para o trio ‘socialista bolsonarista’ de Cachoeiro.
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