Carne na merenda: compra emergencial seria mais caro

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A compra emergencial de carne para a merenda escolar foi descartada pela prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim, apesar da realização dos procedimentos para iniciar a aquisição. Viu-se que a despesa seria alta. A boa notícia é que o processo licitatório para garantir a proteína na alimentação dos estudantes está perto da homologação.

Diante da opção da compra emergencial, a Secretaria de Educação informou nesta semana que “as cotações de preço recebidas das empresas, que tiveram interesse em realizar a entrega de forma emergencial/ imediata,  estão superiores aos preços médios da licitação em andamento, no momento, em fase de aprovação das amostras para homologação da Ata de registro de Preços e aquisição”.

Ainda conforme a secretaria, os preços estariam de 15 a 30% mais altos. Além disso, a pasta de Educação garantiu que “há alimentação escolar em todas unidades de ensino, com nutrientes suficientes para as necessidades dos alunos: todos os cereais, verduras, legumes, frutas,  biscoitos,  leite e ovos”.

A informação é que se encerra nesta sexta-feira (11) o prazo para as empresas que não venceram a licitação ingressarem com recurso. Caso não ocorra, as 82 escolas gerenciadas pelo município começarão a receber carne para a merenda.

Cobertura completa

O Em Off Notícias trouxe as informações sobre a falta de carne em cobertura exclusiva desde o final de 2021. Para entender mais sobre o assunto, acesse os links abaixo:

 

Merenda escolar: conselho vai iniciar mutirão nas escolas de Cachoeiro

 

Alunos de Cachoeiro iniciam o ano sem carne na merenda

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