Casos de chikungunya subiram 5.000% e de dengue 688% em Cachoeiro

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Os casos de chikungunya e dengue subiram drasticamente em Cachoeiro de Itapemirim neste início do ano comparado ao mesmo período do ano passado. De acordo com os números da prefeitura, as notificações aumentaram 5.000% e 688%, respectivamente.

Em janeiro de 2019, a administração municipal registrou 87 casos de dengue; neste ano, até o último dia 10, foram 685. Os de chikungunya foram de 3 para 153. Já os de zika, foram notificados dois casos; em 2019, não houve nenhum registro.

Diante da situação, a Secretaria de Saúde tem alertado e orientado a população sobre o combate à proliferação do mosquito aedes aegypti, transmissor dessas doenças.

Orientações

O mosquito se reproduz em água parada, seja limpa ou suja. Por isso, é importante que a população elimine pneus sem uso, lixo e outros objetos que possam se tornar possíveis recipientes. Também é necessário: verificar, regularmente, vasos de planta; cobrir, corretamente, as caixas d’água; e fechar ralos pouco usados com plástico ou jogar água sanitária nesses locais, duas vezes por semana.

Além disso, caso o morador precise viajar por um longo tempo, algumas atitudes simples ajudam na prevenção do mosquito, como: manter as calhas limpas; colocar garrafas de vidro vazias sempre viradas de cabeça para baixo; deixar as lixeiras bem tampadas e os ralos limpos, com tela protetora; e verificar se as tampas de vasos sanitários estão abaixadas.

A secretaria reforça, também, a atitude de separar e colocar o lixo para fora de casa, no dia correto e próximo ao horário do recolhimento realizado pelo caminhão. É importante, ainda, realizar o descarte correto de copos plásticos, embalagens, garrafas pet, tampinhas, sacolas plásticas, latas e quaisquer outros objetos que possam ser tornar lugares ideais para a reprodução do mosquito vetor.

A Semus também realiza o combate ao Aedes utilizando moto fumacê, com apoio da bomba costal motorizada, nos bairros com maiores notificações de infestação.

“É de grande importância que a população também faça sua parte, realizando, pelo menos, uma vistoria semanal em suas casas para eliminar os recipientes que acumulam água e que possam ser usados para reprodução do mosquito”, frisa a secretária municipal de Saúde, Luciara Botelho.

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