Conselho de Cultura fica ‘inativo’ até a indicação da Associação de Folclore

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Após divergências, a Associação de Folclore de Cachoeiro de Itapemirim vai indicar os membros para a câmara da Cultura Popular no Conselho Municipal de Política Cultural. A decisão ocorreu nesta segunda-feira (6) em reunião no Plenarinho, da Câmara Municipal, entre conselheiros e representantes da associação e da Secretaria Municipal de Cultura.

O imbróglio teve início depois da eleição do conselho (no dia 28 de agosto deste ano), contestada pela entidade que representa o folclore no município. A alegação era de que a legislação não prevê pleito para a ocupação dos cargos; e sim indicação de quem representa a área específica.

Também houve constetação pelo fato de a eleita na Cultura Popular ser servidora da própria pasta de Cultura; fato que a Associação de Folclore considera desrespeito ao princípio da moralidade.

Já os conselheiros contrários ao posicionamento da associação questionaram que os argumentos nunca foram apresentados ao longo dos 20 anos de existência do conselho. Apesar das inconsonâncias, houve o consenso.

A indicação por parte da associação ocorrerá em reunião no sábado (11), às 9h, no Centro Cultural Mestre Salatiel/Casa do Capoeira, com as presenças confirmadas de representantes da Secretaria de Estado da Cultura e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Consenso

De acordo com a gerente de Infraestrutura e Equipamentos da Secretaria de Cultura, Sarah Dalvi, ficaram decididos os seguintes pontos: os conselheiros da sociedade civil, que são servidores da prefeitura, irão se retirar do cargo e dar vaga ao suplente; as instituições que fizeram indicação para as câmaras do conselho deverão enviar ofício com o nome escolhido.

E também que os conselheiros indicados pelo poder público permanecerão na função e as próximas deliberações só voltarão a ocorrer após a resolução da reivindicação da Associação de Folclore.

O sócio fundador da associação Genildo Coelho Hautequestt Filho ficou satisfeito com o desfecho. “A única deliberação possível era seguir a legislação; essa foi a melhor saída”, disse.

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