Cotado para disputar a prefeitura, Parraro sugere união por Cachoeiro

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Radialista há quase quatro décadas, Parraro Scherrer é cotado para ser pré-candidato a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim. O primeiro passo ele já deu se filiando ao PSC, que, junto a mais três partidos (não revelados), tem o mesmo interesse no projeto. No entanto, a definição passa por condições: antes, tentar a união das lideranças para resgatar o município da crise econômica em decorrência da pandemia do coronavírus.

“Não quero discutir política agora. Precisamos encontrar um caminho para contribuir com a cidade, sinto que o governo está perdido. Temos que nos unir para ajudar o prefeito Victor Coelho (PSB) a tocar a administração. A conversa política tem que ser feita em junho ou julho. Esta foi a minha condição para aceitar o convite”, acredita.

De acordo com Parraro, ele já vem conversando com outros pré-candidatos a prefeito, inclusive levando essa mensagem de união. “A cidade está quebrada, arrasada. Não há o que disputar. Sou favorável também do prefeito participar dessas conversas. Temos que conseguir a junção de forças para salvar Cachoeiro”.

Assim que junho (ou julho) chegar- época para início das conversas políticas eleitorais -, Parraro tem como sugestão a realização de pesquisa para a escolha do candidato. “Uma candidatura tem que nascer do povo e não de partidos. Caso eu apareça com menos de 10% das intenções de voto, é porque a população não me quer, e que minha história de vida não condiz com aquilo que os cachoeirenses almejam”, acredita.

Não é a 1ª vez

Em 2016, filiado ao PDT, Parraro também estava cotado para ser pré-candidato a prefeito. Porém, era uma espécie de ‘plano B’, uma vez que o presidente do diretório da sigla à época, vereador Alexandre Maitan, era o protagonista do projeto.

Em pesquisa realizada pelo Instituto Futura, publicada em abril daquele ano, o radialista apareceu em quinto lugar, com 7%, em cenário sem o então presidente da Assembleia Legislativa, Theodorico Ferraço (DEM). E apareceu com a menor rejeição (9,8%), índices melhores que o do seu correligionário da época Maitan.

Ainda assim, Parraro desistiu de manter o nome à disposição do partido alegando razões familiares e profissionais.

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