Falta de isonomia e bom senso no combate ao coronavírus geram revolta

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Fechar o comércio (turno 4) às 21h significa não receber mais clientes no estabelecimento, não expulsar quem entrou antes das 21h. São muitos os comerciantes em Cachoeiro sendo, até mesmo, penalizados pela fiscalização por conta da interpretação mais radical do decreto que inflexibiliza o funcionamento dos setores da economia.

Este editorialista já ouviu de comerciantes situações com estas junto aos fiscais da prefeitura. O último episódio do tipo, gravado em vídeo e que tem gerado repercussão nas redes sociais, aconteceu na noite de sexta-feira (18) no Strondas, no bairro Santo Antônio.

O fiscal relatou que avisou, verbalmente, às 20h30, o estabelecimento sobre o fechamento às 21h em obediência ao decreto. Às 20h30, as comandas foram suspensas e as portas foram fechadas antes do horário legal, conforme informou o proprietário.

A fiscalização teria voltado ao Strondas já com o documento da interdição por conta dos clientes que chegaram antes das 21h. A interdição não se concretizou, pelo fato do empresário se recursar a assinar o documento, alegando que não houve descumprimento do decreto.

No que tange a falta de isonomia, basta ver o caso das igrejas. Pelas redes sociais, é possível encontrar postagens falando sobre templos com aglomeração de fieis. Por que a fiscalização (nenhuma crítica aos servidores, mas à sistemática) não tem pulso firme também nos imóveis religiosos? Se a Covid-19 não é seletiva no contágio, a política de combate também não pode ser.

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