O vereador e empresário Juninho Corrêa (Novo) anunciou, oficialmente, sua pré-candidatura à Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim como vice de Theodorico Ferraço (PP). A decisão vem ao encontro do desejo de contribuir ainda mais para o desenvolvimento e progresso da cidade.
Além das siglas dos candidatos, o bloco conta com apoio do MDB.
Sua atuação sempre foi pautada pela valorização dos princípios conservadores, no desenvolvimento do setor empresarial e no apoio a iniciativas sociais, demonstrando seu compromisso com os cachoeirense.
“Nunca foi meu plano sair e voltar [da política]. Quem me conhece sabe que, quando tomo uma decisão, ela é definitiva. Mas, diante de tudo o que passei, reavaliei minha decisão. Foi então que o deputado Ferraço falou comigo. E mesmo muito resistente eu pedi uma garantia de que ele também se engajaria. Foi quando ele disse: Só serei candidato a prefeito se você também estiver nesta jornada comigo. Se você for meu vice. Caso contrário, estou fora do jogo”, enfatizou Júnior.
O pré-candidato a vice se emocionou ao relembrar os desafios e os ataques enfrentados nos últimos meses e reforçou “que não está se candidatando por ambição de poder, mas pelo compromisso que tem com a população de Cachoeiro de Itapemirim”.
A decisão de Juninho Corrêa surge como uma alternativa de renovação e dinamismo, com propostas focadas no progresso e na valorização da identidade local. Entre as prioridades estão o fortalecimento do comércio local, incentivo à produção e ao turismo, e a implementação de políticas públicas voltadas para a inclusão social e o desenvolvimento urbano.
Ao longo das próximas semanas, Juninho Corrêa estará dialogando com diversos setores da sociedade cachoeirense, ouvindo sugestões e construindo um plano de governo participativo e alinhado às reais necessidades da população. O lançamento oficial das pré-candidaturas de Júnior e Ferraço acontece no próximo dia 11.
“Quando vi a candidatura do Juninho para vereador, filho dos antigos amigos Zezé e Sandra, sabia que estava no caminho certo. A política em Cachoeiro, hoje, precisa de uma só palavra: amor. Amor por essa cidade. Minha intenção era ver Juninho prefeito, mas ele tomou sua decisão. Quando ele anunciou que não seria candidato a prefeito, vi algo que não via há muito tempo: a deslealdade. Eles podem jurar em praça pública, mas tinha uma conduta que visava, mais adiante, puxar o tapete do Juninho. E ele já tinha essa desconfiança. Hoje, estamos em estado de graça, sabendo que, se for a vontade de Deus e do povo de Cachoeiro, estaremos lá para melhorar a vida da população tão sofrida. Não estamos atrás de poder. Estamos atrás de enfrentar muitos problemas, mas vale a pena lutar por Cachoeiro”, finalizou Ferraço.