Marataízes vai ter a 1ª Parada Gay da história

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Um evento promete ‘causar’ no litoral sul capixaba. A Casa Roxa Cultural, em parceria com diversos grupos que atuam em defesa da diversidade, vai realizar a 1ª Parada Gay em Marataízes. O evento faz parte da programação da ‘2ª Semana Mais Visibilidade, Mais Orgulho’, que acontecerá nos dias 22, 23 e 24 de junho.

“Esta segunda edição traz palestras, oficinas, workshops, intervenções artísticas e uma grande novidade: 1ª Parada da Diversidade. Faremos em caráter sul capixaba. Será em Marataízes, porém organizamos com outros diversos coletivos: grupo Pedra, de Cachoeiro; Fepenes, de Itapemirim; JM28 Junto e Misturado, de Piúma; Outro Lado da História, de Anchieta; DRC, de Guarapari; e Mães pela Diversidade, de Vila Velha”, disse o fundador do projeto Casa Roxa Cultural, Guilherme Nascimento.

A notícia foi concedida com exclusividade ao Em Off Notícias, durante entrevista ao vivo com Guilherme no podcast Em Off Tv (assista o vídeo na íntegra no final do texto ou clique aqui), na noite de terça-feira (16).

“Haverá ações na Casa de Cultura, na orla; na Feira do Artesão com live e premiações a empreendedores; e no dia 24 o manifesto (Festival Lacração) com grande caminhada pela vida, respeito e alegria, porque nossos corpos têm direito de vivenciar os espaços públicos”, reforçou Nascimento.

Dia Internacional contra a LGBTfobia

Hoje (17) é o comemorado o Dia Internacional contra a LGBTfobia e Guilherme, na mesma entrevista, também falou sobre a data.

“Nossa luta não é fácil. Temos diversos casos de suicídios e assassinatos contra pessoas da comunidade LGBTQIA+ da nossa região. Inclusive, em pontos simbólicos dos municípos. Temos registros de suicídio na Ponte de Ferro, em Cachoeiro; na ponte do Pontal, em Marataízes. Os assassinatos contra as pessoas trans acontecem muito; a vida média de uma pessoa trans no Brasil é de 35 anos”, pontuou o fundador da Casa Roxa Cultural.

“O preconceito é muito velado; podemos ser apedrejados por andar de mãos dadas, por exemplo. Atuamos para que possamos estar no mercado de trabalho; não ser vítima de bullyng; para que o sistema de saúde pública esteja preparado para receber essas pessoas, entre outros pontos”.

 

Assista, na íntegra, a entrevista com Guilherme Nascimento:

 

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