Motofretistas: reunião com Detran vai tratar sobre troca de placa

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on linkedin
Share on email

Será na próxima segunda-feira (11), em Vitória, a reunião da comissão de motofretistas de Cachoeiro com o diretor geral do Detran, em Vitória. A comissão irá reivindicar a revisão, ou pelo menos a possibilidade de parcelamento da taxa de R$ 320 para a troca da placa, conforme exige a nova legislação da atividade, prestes a entrar em vigor. O prefeito Victor Coelho (PSB) e o vereador Delandi Macedo (PSC), representante da Câmara na comissão, também irão participar da reunião.

Segundo Delandi, as despesas financeiras para que os motociclistas se adequem à nova lei são muito Altas. Além da taxa para a troca da placa, que passará a ser vermelha, a lei exige a realização de um curso de direção defensiva, que custa cerca de R$ 180, e o pagamento de taxa de vistoria municipal (R$ 60), além de aquisição de vestuário e equipamentos apropriados.

Por isso, estamos fazendo esta mobilização junto ao Detran. Os motofretistas são essenciais à economia de Cachoeiro, e precisamos garantir que continuem em condições de manter a atividade”, afirma o vereador, lembrando que o prefeito já mostrou disposição  de realizar convênio com o Sest/Senat ou Semset, para oferecer o curso gratuitamente aos profissionais.

“Estamos fazendo um levantamento para ver qual é o quantitativo de motofretistas em Cachoeiro, para que possamos dar prosseguimento a estas providências”, diz Delandi.

Revisão da lei

Delandi lembra que, além das altas despesas, outras dificuldades foram encontradas na lei, aprovada em 2011 e sem regulação até este ano. Após provocação do Ministério Público, a prefeitura fez reuniões com os motofretistas e acabou por definir o início da vigência para 03 de fevereiro.

Com a formação da comissão e o consenso de que serão necessárias algumas alterações no texto, o prazo foi estendido por mais 90 dias.

Após aprovação pela comissão, o novo texto da lei será proposto à Câmara por Delandi. Segundo eles, algumas alterações já estão definidas, como a permissão para que as motos possam transportar passageiros, sem cobrança de passagem.

“Os profissionais querem apenas que possam utilizar seu veículo para transportar familiares, por exemplo, o que o atual texto não permite. Esta é uma injustiça que precisa ser mudada, com certeza”, afirma o vereador.

Outras alterações já definidas são o fim da limitação de cilindradas das motos e a permissão para que motonetas também possam ser utilizadas na atividade; retirar a exclusividade do serviço para profissionais autônomos; e o fim da exigência de uma tabela de preços dos serviços prestados pelo motofrete, entre outros pontos.

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on linkedin
Share on email

Leia a revista Fomento

Leia a revista Fomento

Notícias Recentes

Calendário de pagamento do IPVA 2025 é definido

O Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz), divulgou as datas