Não houve mortes por falta de leitos no sul do ES, garante superintendente

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A falta de leitos no Espírito Santo causou alarde e muita preocupação, principalmente no mês de abril – pior momento da pandemia do novo coronavírus, que teve início em março de 2020. A ocupação nos hospitais especializados no atendimento à Covid-19 passou dos 90%, porém, nenhum paciente morreu por falta de vaga nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs) do sul do estado, conforme a Superintendência Regional de Saúde.

O superintendente regional de Saúde, José Maria Justo, esteve hoje (3) na Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim para prestar informações à comissão criada para acompanhar a situação da pandemia no município.

Segundo José Maria, o mês de abril foi o que mais registrou solicitações de internações. “As regulações foram feitas de forma rápida; por isso, a fila era praticamente nula. As mortes que ocorreram foram, por exemplo, do paciente chegar ao hospital em estado muito grave, sem condições de transferência. Óbitos fora da especializada só nestas condições”, disse o superintendente.

Para se ter uma ideia, apenas nos nove primeiros dias de abril o número de mortes oriundas pelo coronavírus superaram todo o mês de fevereiro; foram 584 mortes no início de abril contra 547 em todo o segundo mês do ano. No total, houve 984 mortes em abril – ainda assim o recorde de óbitos foi registrado no mês de março: 1.821.

Desde o início da pandemia, o Espírito Santo acumula 9.622 mortes, 439.997 casos confirmados e 423.174 curados. Cachoeiro de Itapemirim tem 22.254 casos confirmados, 21.373 curados e 460 mortes.

 

 

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