Nós estamos em guerra!

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No Brasil, mata-se mais do que no Iraque. São 60.000 mortos, anualmente, vítimas da violência e do absoluto descaso das autoridades. Temos a polícia que mais mata no mundo, sim. Mas, também, a polícia que mais morre. São centenas de guerreiros que tombam, todos os anos, em defesa da sociedade. Não viram notícia, não são homenageados com passeatas. São heróis anônimos, usados como bucha de canhão por um Estado agigantado e ineficiente, para esconder a real situação brasileira: A guerra!

30 anos de socialismo científico transformaram o Brasil em uma zona de conflito. Facções (criadas sob a tutela socialista – vide a história do Comando Vermelho) espalhadas por todo o país, com poder bélico impressionante, lutando pelo controle de zonas de tráfico e milícia. Pais de família, adolescentes e até bebês, nas barrigas das mães, são alvejados no fogo cruzado da batalha pelo poder. Se isso não é Guerra Civil, sinceramente, não imagino o que seja.

Esse combate silencioso, travado nas madrugadas das periferias, atinge toda a sociedade e enche os bolsos de muita gente graúda, que nunca sentiu o cheiro do sangue. Por isso, continua clandestino, abafado. O interesse é tão grande que, no meio da batalha, desarmaram as vítimas. Quem, se não o inimigo, manda-nos depor as armas? A quem interessa que fiquemos vulneráveis e indefesos?

Quando chegamos à essa resposta, entendemos quem são nossos reais adversários. Não são aqueles que aparecem no jornal, capturados em uma operação que, muitas vezes, custou a vida de um militar. São aqueles que aparecem no horário eleitoral gratuito, com sorrisos fartos e ternos bem cortados, e necessitam da violência para instalar sua ideologia.

O Brasil, há muito, virou um laboratório de experiências sociais. Basta lermos um pouquinho da obra de Marcuse, Gramsci, ou qualquer outro teórico do socialismo científico, e entenderemos que, hoje, nosso papel é, apenas, de cobaias. Enquanto permanecermos apáticos, conformados, sem cobrar às autoridades devidas e não nos importando com os heróis que caem, em nossa defesa, continuaremos sendo, potencialmente, as próximas vítimas.

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