Polêmica na matrícula: mudança na ‘filiação’ é orientação do governo federal

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Na medida em que se aproxima o período eleitoral, ataques levianos saraivam a todo momento. Se bem que, no Brasil, muitas pessoas e políticos não desmontaram o palanque desde o último pleito. E a ânsia de acertar o alvo é tanta que, por vezes, terminam atirando no próprio pé.

O episódio mais recente é referente aos formulários do Censo Escolar. No documento, no lugar para preencher ‘pai’ e ‘mãe’ se encontra as opções Filiação 1 e 2.

Bolsonaristas de plantão intensificaram ataques à referida alteração e a associaram ao governador Renato Casagrande (PSB) e à Secretaria de Estado de Educação. Políticos religiosos também engrossam o coro e ‘denunciam’ agressão às famílias.

Tiro no pé: a inserção de Filiação 1 e 2 é orientação do governo federal, através do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep).

A mudança ocorreu em 2018, quando o Sistema de Gestão Escolar (Seges) foi criado, para se adequar ao que se pede no Censo Escolar, aplicado pelo Ministério da Educação (MEC).

 

Seguem abaixo as orientações do Inep enviadas aos estados:

“Devem ser informados o nome completo, a data de nascimento e a filiação do aluno, do profissional escolar e do gestor, de acordo com o documento de identificação. Se informado o número do CPF, o nome completo e a data de nascimento são carregados automaticamente de acordo com o registro da base da Receita Federal para o CPF informado.

No campo Filiação, solicita-se que seja declarado na opção Filiação 1, preferencialmente, o nome da mãe, nos casos em que houver”.

O material disponibilizado pelo governo federal pode ser acessado a seguir:

CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2020 – MATRÍCULA INICIAL

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