Postura de ditador

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O vereador Rodrigo Sandi (Podemos) apresentou mais um projeto de lei intervencionista bem ao estilo Karl Marx. Dessa vez, ele quer obrigar a iniciativa privada a agir conforme ‘o seu’ projeto e, pelo o que tudo indica, sem haver diálogo com os empresários do ramo de transporte coletivo.

Depois de compelir as agências a contratarem vigilância 24h, chegou a hora de inventar a roda. Nessa onda de copiar e colar projetos de lei, passou despercebido que estão ‘criando’ algo que já está em prática em nossa cidade: o botão de pânico veicular. A ideia é a de que esse acessório passe a ser obrigatório, embora já exista, porém com alterações, dentre elas, tornando-se extensivo aos usuários e cobradores.

Mas, como assim já existe? Nunca vimos em Cachoeiro ônibus com o letreiro escrito ‘Socorro’; mas isso tem uma explicação. Empresários atuam para ter lucros e não prejuízos. Assaltos geram, entre outras coisas, muitos desgastes financeiros e as empresas se mobilizam a fim de prevenir e evitar esses delitos. Em contrapartida, faz-se necessário que pensemos sobre as responsabilidades do Estado que não cumpre seu papel. O problema a ser combatido é a impunidade! A polícia prende, mas, no outro dia, o bandido está nas ruas praticando seus delitos!

Essa empresa de transportes de nossa cidade, de forma preventiva, tomou medidas internas que foram implantadas sem a necessidade de haver um salvador da pátria dentro da CMCI, sendo essas: quatro câmeras de monitoramento dentro dos ônibus, duas na parte externa; substituição de pagamento de dinheiro por cartão; e a inserção de um cofre que só é aberto na empresa ou por responsáveis, sempre de forma estratégica e segura.

Parece-me que a iniciativa privada está muito à frente dos nossos representantes políticos, que deveriam estar preocupados em fiscalizar o nosso executivo, coisa que não vejo com tanta frequência! Além do mais, soube por alguém que está dentro da empresa que essas medidas citadas reduziram o índice de assaltos a ônibus quase a zero!

A pergunta é: algum dia o seguimento que o edil atua na iniciativa privada (óticas) será obrigado, por meio de seus projetos de lei, a atuar de forma arbitrária? Acho que não!

Talvez, vejam necessidade de cobrar da única empresa que temos mais ações, já que não existe um ambiente de concorrência, no qual naturalmente empresas buscam conquistar clientes com serviços de qualidade e preços justos.

No intuito de fomentar sérias reflexões sobre o tema aqui apresentado, fica a seguinte mensagem: é necessário que se promova concorrência leal para que haja espaços com serviços de qualidade e preços justos.

Além disso, não cabe aos nossos políticos uma postura ditatorial, a qual obrigue a iniciativa privada a cumprir mais uma das milhares de leis que existem, pois tal atitude faz com que, a cada dia, torne-se mais inviável empreender a fim de se gerar empregos para os mais necessitados.

Atender as milhares de leis é quase impossível para o empreendedor; andar fora de algumas é quase inevitável, assim como ser pego em fiscalizações, ser atuado e fechar as portas em função dos excessos e despesas. Por isso, defendo o ‘Livre Mercado’, porque em um ambiente de livre concorrência sobrevivem os melhores em preços, serviços e qualidade.

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