Profissionais protestam por aumento de público em eventos

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A recente flexibilização na atividade de eventos não foi satisfatória para os profissionais do setor de eventos no Espírito Santo. Muitos há sete meses sem trabalhar, eles reivindicam liberação maior na quantidade de público nas casas de show. O protesto ganhou as ruas de Vitória, Colatina e Cachoeiro de Itapemirim na tarde desta terça-feira (29).

Em Cachoeiro , por exemplo, o decreto diz que “os eventos devem ser fechados, com fluxo controlado de pessoas, não ultrapassando o limite de uma pessoa por 10m² de área, até o limite de 100 convidados”.

No município, a manifestação teve a Exposição Carlos Caiado Barbosa, no bairro Aeroporto, como ponto de partido, e a prefeitura para a concentração dos participantes. A categoria considera que o quantitativo de 100 pessoas não atende todas as empresas do setor.

Na pauta, consta a liberação gradativa do limite de pessoas de cada espaço para atender a capacidade de 50% de lotação da casa, conforme autorização do Corpo de Bombeiros. Eles também se queixam da falta de liberação para o setor infantil e também do fato de não haver auxílio financeiro para a classe, que é composta por empresas e fornecedores do segmento de eventos sociais (casamentos, aniversários e formaturas), shows e entretenimento, assim como dos eventos infantis.

A prefeitura de Cachoeiro enviou nota sobre o protesto.

“Cachoeiro, assim como todos os demais municípios capixabas, tem que seguir as determinações e regras estabelecidas pelo governo estadual para o funcionamento das atividades econômicas durante a pandemia, incluindo as do setor de eventos.

Até o momento, houve liberação para realização de eventos sociais para maiores de 18 anos, com até 100 convidados, como casamentos, aniversários e outros tipos de confraternizações em cerimoniais e espaços equivalentes, quando o município estiver classificado como de risco baixo ou moderado para transmissão do novo coronavírus, desde que sejam adotados procedimentos preventivos obrigatórios.

Nos últimos meses, a Prefeitura de Cachoeiro, ciente das reivindicações do setor, se dedicou ao diálogo com o governo estadual visando maior flexibilização para essas e outras atividades”.

A reportagem também fez contato com o governo do Estado, mas não obteve resposta até a publicação.

 

 

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