Programação da Feira do Verde de Guaçuí prossegue com palestras

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A 28ª Feira do Verde de Guaçuí segue com sua programação que começou na segunda-feira (4), com a destruição de gaiolas em praça pública, e foi aberta oficialmente nesta terça (5), com a realização da VI Mostra de Vídeos Curtas Ambiental, no Teatro Fernando Torres. E nesta quarta-feira (6), foram realizadas duas palestras também no Teatro Municipal, tendo como maior público alunos de escolas do município.

A primeira palestra aconteceu na parte da manhã, com o tema “Homens: não somos os únicos no planeta”, ministrada pelo chefe do Ibama em Cachoeiro de Itapemirim, Guilherme Gomes de Souza, que se disse encantado com a organização da Feira do Verde, em especial com a Mostra de Vídeos, da qual foi jurado. “Guaçuí está mostrando que valoriza sua cultura, o que é do município, principalmente, seus estudantes, seus jovens”, disse.

Dentro do tema de sua palestra, entre diversos pontos, ele destacou que os animais não são irracionais, como se afirma, mas sim racionais. “Eles sentem dor, sofrem, ficam estressados e sentem saudades de seu habitat quando presos”, afirmou, ressaltando aos estudantes que lotavam o auditório do Teatro Municipal que é preciso respeitar os animais. “Meio ambiente é mais do que belas paisagens, é a relação de tudo e todos”, completou.

Já na parte da tarde, no mesmo local, foi realizada a segunda palestra do dia. Dessa vez, o tema foram as “Principais interferências antrópicas na vida dos animais silvestres”, com o médico veterinário especialista em animais silvestres, Gabriel José Silva Uzai. E ele começou explicando que interferências antrópicas são as interferências feitas pelos seres humanos e que afetam a fauna silvestre. “Meio ambiente é coisa séria e não pode haver interferência humana que prejudique seu equilíbrio”, colocou.

O secretário municipal de Meio Ambiente, Roberto Martins, chamou a atenção para a importância da participação de todos na preservação dos animais silvestres e de todo ecossistema. “É importante sempre ressaltar que o poder público sozinho não faz nada. É preciso que a população faça sua parte”, afirmou.

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