“Queremos o fim da ditadura do STF, dos prefeitos e governadores”, diz Callegari

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Idealizador do movimento Ordem, Justiça e Liberdade (OJL) e um dos organizadores da manifestação ocorrida em Cachoeiro de Itapemirim em apoio ao presidente da República, Jair Bolsonaro, Wellington Callegari (PL) concedeu entrevista ao Em Off Notícias para falar da carreata de sábado (1), da sua avaliação sobre o evento e também sobre a pauta do protesto.

Callegari disputou as eleições em 2020, sem sucesso, como vice-prefeito na chapa puro-sangue composta com o então vice-prefeito Jonas Nogueira. Confira:

 

Leandro Moreira: Qual a avaliação que você faz do manifesto de hoje, qual foi a pauta e quantos pessoas aderiram?

Wellington Callegari: Minha avaliação é a melhor possível. Mobilizamos aproximadamente 5 mil pessoas em prol do voto impresso e auditável, contra a tirania do STF, contra o Lockdown e a favor do governo federal. Acima de tudo, o movimento marcou mais uma vez a união dos movimentos de Direita do Sul do estado em prol de um objetivo comum. OJL, Direita Cachoeiro, Direita Marataízes e outros Unidos por uma causa.

 

– O que significa e qual a finalidade do “Eu autorizo”?

Nós, o povo, autorizamos o nosso presidente eleito democraticamente a agir dentro do que está escrito na Constituição Federal pra livrar nosso país da corrupção endêmica do STF, governadores e prefeitos.

 

– Como seria essa ação na prática?

Fazendo valer os Artigos 2° e 5° da CF.

 

– Nesta linha, as ações consideradas essenciais no combate ao vírus em todo o mundo – até porque não acontece só no Brasil – seriam ilegais na sua visão?

Depende do que se consideram essenciais. E da maneira da sua aplicação. Restrições sanitárias podem ser adotadas, dentro de critérios práticos, científicos e objetivos. Fechamento do comércio, proibição de circulação de pessoas nas ruas e imposição de multas por meio de decretos ferem tantos artigos e princípios constitucionais que são simplesmente absurdos e INDEFENSÁVEIS, além de inúteis.

Isso sem falar da falta de transparência com o uso dos recursos federais na expansão dos leitos, a teimosia em não se adotar o tratamento precoce que deu certo em várias cidades, etc.

Em Cachoeiro, por exemplo, um prefeito que não dialoga com a Câmara usa um decreto para cercear direitos fundamentais, ferindo o artigo 5° da CF: “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algo a não ser em virtude de LEI”.

 

– Muitas pessoas interpretam o “Eu autorizo” como um pedido de retorno da ditadura. Há algum sentido nessa interpretação?

De forma alguma. Na verdade queremos o fim da ditadura do STF e dos prefeitos e governadores. Queremos o respeito as liberdades fundamentais.

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