É notório o esforço do governo do Estado e dos municípios na redução de despesas para que não haja interferência negativa na prestação de serviços à população. O cenário de ‘vacas magras’ é em função ao duro combate ao coronavírus, que faz sangrar também as receitas da iniciativa privada, consequentemente impactando na arrecadação dos governos.
Mesmo perante a sensível realidade econômica, os demais poderes constituídos ainda não decidiram por consideráveis cortes ‘na própria carne’. Vale ressaltar que a redução desses gastos diminui, na mesma proporção, a asfixia financeira do Estado.
Na contramão da indefinição dos outros poderes, o Tribunal de Contas deu o caminho: além de instituir o corte de R$ 13 milhões nas despesas e no custeio, assinou com o governo do Estado a redução de até 20% do repasse financeiro relativo aos duodécimos pagos nos meses de maio a dezembro do exercício de 2020.
O presidente do Tribunal de Contas, Rodrigo Chamoun (foto), vai detalhar essa decisão e explicar as medidas de contenção de gastos durante coletiva de imprensa por teleconferência às 15h30, desta segunda-feira (18).