O vereador Diogo Lube (PP), de Cachoeiro de Itapemirim, faz um balanço de seus dois anos de mandato nesta legislatura. No levantamento, é possível conferir as conquistas obtidas através de seu empenho em favor do magistério e também na realização de obras e serviços para diversos bairros, através de indicações junto à prefeitura.
Em fevereiro de 2022, o governo federal assinou portaria estabelecendo o novo piso salarial do magistério em R$ 3.845,63. Desde então, o vereador Diogo Lube iniciou diálogo junto aos profissionais da Educação local, com o Sindimunicipal e a prefeitura para garantir o direito da categoria.
O resultado foi além da expectativa. “Participamos de audiência pública e também estivemos na manifestação do magistério. Todo esse conjunto de ações e muito diálogo nos garantiu um piso salarial acima do estabelecido pelo governo federal”, comemora Lube.
Em Cachoeiro de Itapemirim, o piso salarial foi fixado em R$ 2,5 mil para 25 horas trabalhadas e R$ 4 mil, para 40 horas. “Ainda estamos distantes daquilo que a categoria merece, mas continuaremos vigilantes e combatentes”, garante.
Formação
À frente da Escola do Legislativo, que funciona no prédio da Câmara Municipal, Diogo Lube garantiu diversos cursos de formação, tornando possível a qualificação dos servidores da Casa de Leis e também de parte da população – uma vez que a escola é aberta à comunidade.
Por lá, aconteceram cursos de Secretariado Executivo, Oratória, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), Saúde Mental, Cuidados Laborais, Excel com foco no RH, Primeiros Socorros, Enfermagem Laboral, Previdência Social, Marketing Digital, Redação de Documentos Legislativos, entre outros.
“Continuaremos firmes no compromisso de especializar o serviço público nos próximos anos, contando com a parceria da sociedade civil, uma vez que o custo financeiro dessas realizações foi zero!”.
Mais de 400 indicações
“Constantemente percorrendo a cidade, indiquei mais de 400 obras e serviços (confira na arte abaixo), ouvindo as comunidades e garantindo dignidade aos munícipes. Preocupado com a saúde do nosso povo, foram cerca de R$ 1 milhão direcionado aos hospitais Infantil (Hifa), Santa Casa e Evangélico, por meio de emendas”, informa.
Junto ao deputado federal Da Vitória, Diogo e o edil Ely Scarpini, conseguiu emendas parlamentares de R$ 200 mil para o Hifa e R$ 500 mil, para a Santa Casa. Com suas emendas impositivas, garantiu R$ 300 mil aos três nosocômios filantrópicos do município.
Equilíbrio financeiro
Compondo a Mesa Diretora, da Câmara Municipal, na função de 1º secretário, colaborou efetivamente para uma gestão de equilíbrio financeiro, sustentabilidade e inclusão. Tanto que, neste ano, o legislativo municipal devolveu aos cofres públicos R$ 968.542,49, sendo cerca de R$ 527 mil relativos ao orçamento da Casa e o restante devido aos juros da aplicação financeira dos recursos recebidos.
“Terminamos o biênio 21/22 com orçamento no azul, menor uso de papel da história legislativa cachoeirense e projetos que serão realidade em 2023, como: intérprete de libras e elevador adaptado às necessidades de pessoas com deficiência (PCD)”, disse.
IPTU
Diogo Lube presidiu uma Comissão Especial para apurar o resultado do recadastramento imobiliário que impactou no valor cobrado via Imposto Predial, Territorial Urbano (IPTU).
“Um robusto relatório foi entregue ao Tribunal de Contas e Ministério Público, apontando possíveis inconsistências na aferição do IPTU cachoeirense. Nossa fiscalização foi feita, cabe os demais poderes o andamento do processo”, explicou.
“Junto com os demais colegas vereadores e sociedade civil organizada, conseguimos descontos de até 90% sobre o reajuste do tributo”. Segundo o vereador, a meta para este ano será transformar os abatimentos numa lei municipal, que garantirá maior tranquilidade financeira aos munícipes.
Violência obstétrica
Um assunto também muito discutido no Brasil também está no radar do mandato do vereador Diogo Lube, a violência obstétrica. O edil trouxe o debate para Cachoeiro de Itapemirim para conscientizar sobre os números alarmantes: 1 em cada 4 mulheres são vítimas.
Violência obstétrica é o termo utilizado para caracterizar abusos sofridos por mulheres quando procuram serviços de saúde durante a gestação, na hora do parto, nascimento ou pós-parto. Os maus tratos podem incluir violência física ou psicológica, podendo fazer da experiência do parto um momento traumático para a mulher ou o bebê.
A violência obstétrica está relacionada não apenas ao trabalho de profissionais de saúde, mas também a falhas estruturais de clínicas, hospitais e do sistema de saúde como um todo.