Violência em escola: lideranças se reúnem para buscar soluções

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on linkedin
Share on email

Lideranças policiais, da Guarda Municipal, vereadores, Conselho Tutelar, empresariais e diretoria da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio ‘Francisco Coelho Avila Junior’, de Cachoeiro de Itapemirim, reuniram-se na manhã desta sexta-feira (12) para buscar soluções contra a ida de jovens armados na porta do colégio para fazer ‘acerto de contas’ contra alguns alunos.

O encontro aconteceu na própria instituição de ensino, através da iniciativa do vereador Allan Ferreira (Podemos). O fato ocorreu nos primeiros dias desta semana e causou pânico entre funcionários e estudantes. Todos os edis presentes colocaram o mandato à disposição para colaborar.

De acordo com a diretoria, de aproximadamente 550 estudantes, apenas 182 continuam frequentando as aulas após os episódios.

A superintendente regional de Educação, Celeida Chamão de Medeiros, disse que reconhece a dedicação do trabalho do corpo docente, principalmente a parceria com os pais dos alunos, e ressaltou que o problema da violência ocorre em outras escolas no município.

 

 

O coordenador do Conselho Tutelar, Jessé Martins, reforçou que a referida violência acontece, na verdade, fora dos muros da escola; por isso, a situação tem resolução na implantação de políticas públicas.

“Estamos lidando com um ato infracional, que requer a força policial para conter o conflito”. A informação é de que o ‘problema’ é entre ex-alunos e atuais.

 

 

O tenente-coronel Fabrício da Silva Martins, comandante do 9º Batalhão da Polícia Militar, garantiu a permanência de viaturas nos horários de entrada e saída do colégio de tempo integral, também chamado de Escola Viva, até que a questão de resolva. A ação terá apoio da Guarda Municipal.

“Atendemos cerca de três mil ligações por dia de ocorrências. Porém, a situação da escola é uma prioridade. Até pela proximidade com o Batalhão, nossa linha de comunicação pode ser mais estreita”, propôs Fabrício. “Fomos preparados para mediação de conflitos”, complementou o secretário municipal de Segurança, Francisco Inácio Daroz.

 

 

Ficou acordada a criação de um Comitê de Crise para traçar planejamento e ações em combate às ameaças à segurança de alunos e funcionários do educandário.

 

Share on whatsapp
Share on facebook
Share on twitter
Share on telegram
Share on linkedin
Share on email

Leia a revista Fomento

Leia a revista Fomento

Notícias Recentes

Calendário de pagamento do IPVA 2025 é definido

O Governo do Espírito Santo, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz), divulgou as datas