Secretária não vai à reunião com a Associação de Folclore

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Reivindicando a anulação da eleição do Conselho Municipal de Política Cultural, integrantes da Associação de Folclore de Cachoeiro de Itapemirim aguardaram a secretária de Cultura, Fernanda Merchid, para reunião no sábado (2), mas ela não compareceu. O objetivo era apresentar as razões que embasariam o pedido diante do pleito realizado no dia 28 de agosto deste ano.

Além da insatisfação com o processo eleitoral, a ausência causou a revolta de nomes de destaque no meio, como Dona Izolina, ‘seu’ Izaías Quirino e dona Terezinha de Oliveira. Ambos disseram na reunião que há mais de 5 anos não são ouvidos e nem tratados com dignidade.

“Como a secretária não esteve presente, não enviou nenhum representante e nem nos comunicou oficialmente que não estaria presente, vamos protocolar na próxima semana outro requerimento solicitando mais uma vez a anulação da “eleição” do Conselho”, disse Genildo Coelho Hautequestt Filho, sócio fundador da associação.

O documento estipula prazo de duas semanas para resposta oficial. Caso não haja, a Associação de Folclore irá recorrer à Câmara Municipal e também ao Ministério Público para assegurar a vaga de Cultura Popular no conselho. Detalhes sobre as irregularidades identificadas pela associação podem ser conferidas no link abaixo.

 

 

Associação de Folclore quer impugnar eleição virtual do conselho feita ‘às escuras’

 

A reportagem fez contato com a secretária ainda no sábado e ela respondeu que “este assunto está devidamente sanado com o Emerson, presidente da associação”. No entanto, após a reunião que os dois tiveram na última semana, Emerson Costa deixou a presidência, ocupada agora por Bruno Fajardo.

“A ausência da secretária é mais um capítulo da falta de diálogo que ela e sua equipe têm com nosso segmento. Ao que parece, eles nos consideram um segmento de menor importância por se tratar de fazedores de cultura que moram nos distritos, quilombos e periferias de Cachoeiro. O que talvez ela e sua equipe não saibam é que conhecemos toda a legislação que nos protege e que não deixaremos de exigir os direitos que duramente conquistamos neste Brasil onde ainda impera o patriarcalismo, o preconceito racial e religioso e o Racismo de Estado”, posicionou-se Genildo.

Sem resposta

A reportagem aguardou a resposta da Secretaria Municipal de Cultura sobre o encontro realizado no último dia 25 pela Associação de Folclore, porém, não houve retorno.

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